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Publicado: Quarta, 14 Março 2012 13:24

Escrito por Dr. Nilton Carneiro

Este material tem propósito informativo e não dispensa a necessidade de consulta a profissional qualificado e habilitado

É um dispositivo eletrônico composto de gerador (pilha do marcapasso) e eletrodo (fio que se comunica com o coração). O gerador produz impulsos que permitem a contração cardíaca e o batimento normal do coração. Há indicação de seu uso quando o coração funciona tão lentamente que uma quantidade insuficiente de sangueé distribuída ao corpo e isso pode trazer problemas como cansaço, desmaios, falta de ar, tontura.

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Publicado: Quarta, 14 Março 2012 13:22

Escrito por Dr. Nilton Carneiro

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O Tabagismo é a principal causa evitável de mortes no mundo. Substâncias tóxicas no cigarro fazem com que o coração passe a bater mais forte e mais rápido logo durante seu uso, e contraem as artérias de todo o corpo. Ele eleva a pressão arterial e muda o perfil de colesterol, diminuindo a fração boa e protetora (HDL) aumentando a probabilidade de aparecimento de placas de gordura nas artérias.

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Publicado: Quarta, 14 Março 2012 13:22

Escrito por Dr. Nilton Carneiro

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A síncope, ou desmaio, é condição freqüente na população geral e pode ocorrer por diversas causas. A síncope reflexa é a mais comum, e acontece por um breve desajuste do sistema nervoso autônomo (parte do sistema nervoso responsável entre outras coisas, pela manutenção de freqüência cardíaca e pressão arterial adequadas para cada circunstância).

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Publicado: Quarta, 14 Março 2012 13:20

Escrito por Dr. Nilton Carneiro

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Episódios de palpitação muitas vezes são considerados sintomas decorrentes de estresse, ansiedade ou uma reação do organismo a certo desconforto – físico ou mental.

 De fato, as palpitações podem ocorrer nessas circunstancias. No entanto, as taquicardias (arritmia caracterizada por aumento da freqüência cardíaca) se manifestam de forma semelhante e eventualmente elas podem ser a representação de uma doença a ser tratada.

Eventualmente, a palpitação é descrita como “falta de ritmo”, “batimento fora do compasso”, “sensação de um batimento mais forte”, ou apenas a noção de que o coração não está como antes. A forma como a pessoa explica seu sintoma sempre é individual, mas pode ajudar na investigação do quadro.

Quando o paciente consegue relatar algumas características como a forma de início e término da crise, a freqüência cardíaca (contagem pelo pulso) durante o episódio, ou quando há possibilidade e tempo para a realização de um eletrocardiograma no momento do sintoma, o diagnóstico torna-se mais fácil. Muitas vezes resta apenas a história clínica, pois o caráter fugaz da palpitação impossibilita o registro por eletrocardiograma naquele momento exato.

Sempre que há diagnóstico ou suspeita de arritmia o caso deve ser avaliado por especialista, uma vez que a gravidade, necessidade e forma de investigação e tratamento variam de acordo com a suspeita específica